Mais de 600 milhões de pessoas vivem sem eletricidade em todo o mundo
Geração de Energia
Mais de 600 milhões de pessoas vivem sem eletricidade em todo o mundo
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Em todo o mundo, 685 milhões de pessoas ainda vivem sem acesso à eletricidade, aponta relatório produzido pelo Banco Mundial, Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Agência Internacional de Energia (IEA em inglês) e divulgado na última quarta-feira, 12 de junho. Desse total, 570 milhões de pessoas vivem na África Subsariana.
O documento indica ainda que até 2030, 660 milhões de pessoas não devem ter acesso à energia elétrica.
“O acesso à eletricidade é essencial para o desenvolvimento e precisamos de trabalhar arduamente pelos 685 milhões de pessoas privadas deste recurso – mais 10 milhões do que no ano anterior”, afirmou Guangzhe Chen, Vice-Presidente de Infraestruturas do Banco Mundial.
Produção de petróleo e gás ultrapassa 4 milhões de barris por dia
A produção total de petróleo e gás natural em abril foi de 4,054 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), segundo o Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural divulgado pela Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP) neste mês. O valor representa um ligeiro aumento em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 4,032 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d).
Com relação ao petróleo, foram extraídos 3,194 milhões de barris por dia (bbl/d), uma redução de 4,8% na comparação com o mês anterior e aumento de 1,7% em relação ao mesmo mês de 2023.
A produção de gás natural em abril foi de 136,68 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d). Houve queda de 5,1% frente a março de 2024 e de 3,5% na comparação com abril de 2023.
Fonte: Valor da Energia (04.07.24)
Mais de 600 milhões de pessoas vivem sem eletricidade em todo o mundo
Em todo o mundo, 685 milhões de pessoas ainda vivem sem acesso à eletricidade, aponta relatório produzido pelo Banco Mundial, Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Agência Internacional de Energia (IEA em inglês) e divulgado na última quarta-feira, 12 de junho. Desse total, 570 milhões de pessoas vivem na África Subsariana.
O documento indica ainda que até 2030, 660 milhões de pessoas não devem ter acesso à energia elétrica.
“O acesso à eletricidade é essencial para o desenvolvimento e precisamos de trabalhar arduamente pelos 685 milhões de pessoas privadas deste recurso – mais 10 milhões do que no ano anterior”, afirmou Guangzhe Chen, Vice-Presidente de Infraestruturas do Banco Mundial.
Fonte: Valor da Energia (08.07.24)
Instituto Pensar Energia surge para debater a segurança energética
O Instituto Pensar Energia nasce como um think tank para promover o diálogo entre os diversos segmentos da sociedade e do setor energético brasileiro, com foco na segurança, integração e transição energética. A ideia é oferecer um espaço para a cooperação e qualificação do debate de ideias no setor, discutindo objetivamente os impactos econômicos, sociais e ambientais das decisões políticas e regulatórias.“Nosso objetivo é coordenar e estruturar esforços de empresas, governos, entidades e profissionais em temas transversais que impactam todo o setor de energia. Acreditamos que a integração dos segmentos, a soma de redes de apoio e a cooperação ampliam as possibilidades de sucesso em questões de interesse comum, promovendo um mercado mais justo, transparente e competitivo”, afirmou Marcos Cintra, presidente do Instituto.O instituto irá atuar junto aos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo no monitoramento e análise sistemática do processo de formulação de políticas públicas. Também estarão no foco de atuação as Agências Reguladoras e o Ministério Público, tanto no âmbito federal quanto estadual/municipal.Outro enfoque do Pensar Energia é a formulação de estudos e pareceres técnicos para frentes parlamentares do setor de energia, governos e agentes do mercado em geral. Isso vai apoiar a formulação e a divulgação de políticas que garantam a segurança e a integração energética.
Fontes energéticas firmes não podem ser oneradas, destaca manifesto
Em manifesto entregue a parlamentares, o recém lançado Instituto Pensar Energia (IPE) defende “bom senso” para que as fontes de energia firme, como petróleo e gás natural, não sejam oneradas no processo de regulamentação da Reforma Tributária. O texto foi apresentado durante seminário A segurança energética, o Estado e a sociedade, realizado nesta quarta-feira (10), em Brasília.
A expectativa de participantes do evento é que haja ajustes no Projeto de Lei Complementar 68/2024, de regulamentação da Reforma Tributária. No manifesto, o IPE destaca que é preciso permitir que as fontes firmes “cumpram seu papel estratégico sem sobrecarregar a população brasileira, que já paga uma conta de luz cara e compra combustíveis a preços altos em decorrência de pesada carga de tributos, encargos e subsídios”.
Confira o texto na íntegra:
MANIFESTO PELA SEGURANÇA ENERGÉTICA DO BRASIL
O Instituto Pensar Energia expressa apoio à pauta de segurança energética do Brasil, promovida por meio de fontes de energia controláveis, que garantem um suprimento confiável de energia aos consumidores brasileiros, independentemente de fatores naturais, como o regime de chuvas, ventos ou radiação solar.
Para uma sociedade organizada e sustentável, a energia confiável a todo instante, com modicidade tarifária e uma transição energética justa, é um compromisso inegociável. O Brasil é um país dotado de diversos recursos energéticos complementares, em um cenário único no mundo, com abundância tanto em fontes renováveis quanto em combustíveis fósseis. Uma nação soberana não deve renunciar a seus recursos, visando gerar riqueza imediata para a população e contribuir com o desenvolvimento social.
Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 2024, o Brasil deverá arrecadar cerca de R$ 90 bilhões em royalties e participações especiais de petróleo e gás natural, podendo chegar a R$ 106 bilhões em 2027 (+18%). Entre 2024 e 2028, estão previstos aproximadamente R$ 514 bilhões em investimentos na Fase de Produção dos contratos atuais para exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil.
Estudos do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) indicam que o efeito multiplicador da indústria de Óleo & Gás é capaz de gerar 25 mil empregos (diretos e indiretos) a cada R$ 1 bilhão investido. Portanto, até 2028, espera-se a geração de quase 13 milhões de empregos diretos e indiretos com os investimentos já previstos pela ANP.
O mesmo se aplica a outros combustíveis fósseis nacionais que contribuem para a atividade econômica de suas respectivas regiões. A geração de emprego e renda é compatível com um Brasil fortalecido, dinâmico e que aproveita seus recursos energéticos para o bem-estar de sua população.
Por meio dos Leilões de Reserva de Capacidade na forma de Potência, organizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pelo Ministério de Minas e Energia (MME), as fontes termelétricas controláveis continuarão a ser um elemento fundamental para garantir o suprimento confiável aos consumidores, evitando apagões, déficits e prejuízos à nossa economia.
Nessas circunstâncias, o bom senso parece recomendar que as fontes supridoras de segurança e confiabilidade energética não sejam oneradas no processo de regulamentação da Reforma Tributária, de modo a permitir que cumpram seu papel estratégico sem sobrecarregar a população brasileira, que já paga uma conta de luz cara e compra combustíveis a preços altos em decorrência de pesada carga de tributos, encargos e subsídios.
Fonte: Valor da Energia (10.07.24)
Abastecimento de petróleo estará garantido até 2030, aponta IEA
Relatório da Agência Internacional de Energia (IEA em inglês) indica que os mercados petrolíferos devem permanecer confortavelmente abastecidos até 2030. Segundo o documento, a produção mundial de petróleo deverá aumentar, aliviando as tensões do mercado. Intitulado “Petróleo 2024”, o relatório aponta que a procura global de petróleo em 2023 foi, em média, pouco superior a 102 milhões de barris por dia. A previsão é que ela se estabilize e alcance 106 milhões de barris por dia em 2030.
Ao mesmo tempo, a capacidade global de produção de petróleo deve ter aumento para cerca de 114 milhões de barris por dia até 2030, ou seja, 8 milhões de barris por dia acima da procura global projetada. “As projeções deste relatório, baseadas nos dados mais recentes, mostram um grande excedente de oferta emergente nesta década, sugerindo que as empresas petrolíferas podem querer certificar-se de que as suas estratégias e planos de negócios estão preparados para as mudanças que estão a ocorrer”, afirmou o Diretor Executivo da IEA, Fatih Birol.
O relatório aponta ainda que os produtores fora da OPEP+ deverão liderar a expansão da capacidade de produção global, representando três quartos do aumento esperado para 2030. Só os Estados Unidos deverão contabilizar 2,1 milhões de barris por dia, enquanto Argentina, Brasil, Canadá e Guiana contribuem com mais 2,7 milhões de barris por dia.
Fonte: Valor da Energia (08.07.24)
EPE: próximo leilão de reserva terá foco em segurança energética
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Prado, afirmou em entrevista à jornalistas na última terça-feira (11/06), que o próximo leilão de reserva de capacidade terá como prioridade a contratação de fontes despacháveis, ou seja, aquelas que podem ser controladas e programadas para atender à demanda energética em determinado momento como as térmicas e hídricas.
Segundo ele, a preferência do governo neste momento é garantir a potência necessária para dar segurança ao sistema elétrico. “O enfoque do ministério nesse momento é de segurança energética, que é o que o sistema elétrico está precisando nessa janela de curto prazo”, afirmou.
O Ministério de Minas e Energia finalizou em 26 de abril deste ano consulta pública que teve como objetivo receber contribuições dos diferentes segmentos da sociedade civil e do setor energético sobre as diretrizes para a realização do Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência de 2024 (LRCAP 2024). A consulta indicou que a realização do leilão deve ocorrer em 30 de agosto de 2024.
Fonte: Valor da Energia (08.07.24)
Produção de petróleo e gás ultrapassa 4 milhões de barris por dia
A produção total de petróleo e gás natural em abril foi de 4,054 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), segundo o Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural divulgado pela Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP) neste mês. O valor representa um ligeiro aumento em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 4,032 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d).
Com relação ao petróleo, foram extraídos 3,194 milhões de barris por dia (bbl/d), uma redução de 4,8% na comparação com o mês anterior e aumento de 1,7% em relação ao mesmo mês de 2023.
A produção de gás natural em abril foi de 136,68 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d). Houve queda de 5,1% frente a março de 2024 e de 3,5% na comparação com abril de 2023.
Fonte: Valor da Energia (04.07.24)
Mais de 600 milhões de pessoas vivem sem eletricidade em todo o mundo
Em todo o mundo, 685 milhões de pessoas ainda vivem sem acesso à eletricidade, aponta relatório produzido pelo Banco Mundial, Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Agência Internacional de Energia (IEA em inglês) e divulgado na última quarta-feira, 12 de junho. Desse total, 570 milhões de pessoas vivem na África Subsariana.
O documento indica ainda que até 2030, 660 milhões de pessoas não devem ter acesso à energia elétrica.
“O acesso à eletricidade é essencial para o desenvolvimento e precisamos de trabalhar arduamente pelos 685 milhões de pessoas privadas deste recurso – mais 10 milhões do que no ano anterior”, afirmou Guangzhe Chen, Vice-Presidente de Infraestruturas do Banco Mundial.
Fonte: Valor da Energia (08.07.24)
Instituto Pensar Energia surge para debater a segurança energética
O Instituto Pensar Energia nasce como um think tank para promover o diálogo entre os diversos segmentos da sociedade e do setor energético brasileiro, com foco na segurança, integração e transição energética. A ideia é oferecer um espaço para a cooperação e qualificação do debate de ideias no setor, discutindo objetivamente os impactos econômicos, sociais e ambientais das decisões políticas e regulatórias.“Nosso objetivo é coordenar e estruturar esforços de empresas, governos, entidades e profissionais em temas transversais que impactam todo o setor de energia. Acreditamos que a integração dos segmentos, a soma de redes de apoio e a cooperação ampliam as possibilidades de sucesso em questões de interesse comum, promovendo um mercado mais justo, transparente e competitivo”, afirmou Marcos Cintra, presidente do Instituto.O instituto irá atuar junto aos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo no monitoramento e análise sistemática do processo de formulação de políticas públicas. Também estarão no foco de atuação as Agências Reguladoras e o Ministério Público, tanto no âmbito federal quanto estadual/municipal.Outro enfoque do Pensar Energia é a formulação de estudos e pareceres técnicos para frentes parlamentares do setor de energia, governos e agentes do mercado em geral. Isso vai apoiar a formulação e a divulgação de políticas que garantam a segurança e a integração energética.
Fontes energéticas firmes não podem ser oneradas, destaca manifesto
Em manifesto entregue a parlamentares, o recém lançado Instituto Pensar Energia (IPE) defende “bom senso” para que as fontes de energia firme, como petróleo e gás natural, não sejam oneradas no processo de regulamentação da Reforma Tributária. O texto foi apresentado durante seminário A segurança energética, o Estado e a sociedade, realizado nesta quarta-feira (10), em Brasília.
A expectativa de participantes do evento é que haja ajustes no Projeto de Lei Complementar 68/2024, de regulamentação da Reforma Tributária. No manifesto, o IPE destaca que é preciso permitir que as fontes firmes “cumpram seu papel estratégico sem sobrecarregar a população brasileira, que já paga uma conta de luz cara e compra combustíveis a preços altos em decorrência de pesada carga de tributos, encargos e subsídios”.
Confira o texto na íntegra:
MANIFESTO PELA SEGURANÇA ENERGÉTICA DO BRASIL
O Instituto Pensar Energia expressa apoio à pauta de segurança energética do Brasil, promovida por meio de fontes de energia controláveis, que garantem um suprimento confiável de energia aos consumidores brasileiros, independentemente de fatores naturais, como o regime de chuvas, ventos ou radiação solar.
Para uma sociedade organizada e sustentável, a energia confiável a todo instante, com modicidade tarifária e uma transição energética justa, é um compromisso inegociável. O Brasil é um país dotado de diversos recursos energéticos complementares, em um cenário único no mundo, com abundância tanto em fontes renováveis quanto em combustíveis fósseis. Uma nação soberana não deve renunciar a seus recursos, visando gerar riqueza imediata para a população e contribuir com o desenvolvimento social.
Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 2024, o Brasil deverá arrecadar cerca de R$ 90 bilhões em royalties e participações especiais de petróleo e gás natural, podendo chegar a R$ 106 bilhões em 2027 (+18%). Entre 2024 e 2028, estão previstos aproximadamente R$ 514 bilhões em investimentos na Fase de Produção dos contratos atuais para exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil.
Estudos do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) indicam que o efeito multiplicador da indústria de Óleo & Gás é capaz de gerar 25 mil empregos (diretos e indiretos) a cada R$ 1 bilhão investido. Portanto, até 2028, espera-se a geração de quase 13 milhões de empregos diretos e indiretos com os investimentos já previstos pela ANP.
O mesmo se aplica a outros combustíveis fósseis nacionais que contribuem para a atividade econômica de suas respectivas regiões. A geração de emprego e renda é compatível com um Brasil fortalecido, dinâmico e que aproveita seus recursos energéticos para o bem-estar de sua população.
Por meio dos Leilões de Reserva de Capacidade na forma de Potência, organizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pelo Ministério de Minas e Energia (MME), as fontes termelétricas controláveis continuarão a ser um elemento fundamental para garantir o suprimento confiável aos consumidores, evitando apagões, déficits e prejuízos à nossa economia.
Nessas circunstâncias, o bom senso parece recomendar que as fontes supridoras de segurança e confiabilidade energética não sejam oneradas no processo de regulamentação da Reforma Tributária, de modo a permitir que cumpram seu papel estratégico sem sobrecarregar a população brasileira, que já paga uma conta de luz cara e compra combustíveis a preços altos em decorrência de pesada carga de tributos, encargos e subsídios.
Fonte: Valor da Energia (10.07.24)
Abastecimento de petróleo estará garantido até 2030, aponta IEA
Relatório da Agência Internacional de Energia (IEA em inglês) indica que os mercados petrolíferos devem permanecer confortavelmente abastecidos até 2030. Segundo o documento, a produção mundial de petróleo deverá aumentar, aliviando as tensões do mercado. Intitulado “Petróleo 2024”, o relatório aponta que a procura global de petróleo em 2023 foi, em média, pouco superior a 102 milhões de barris por dia. A previsão é que ela se estabilize e alcance 106 milhões de barris por dia em 2030.
Ao mesmo tempo, a capacidade global de produção de petróleo deve ter aumento para cerca de 114 milhões de barris por dia até 2030, ou seja, 8 milhões de barris por dia acima da procura global projetada. “As projeções deste relatório, baseadas nos dados mais recentes, mostram um grande excedente de oferta emergente nesta década, sugerindo que as empresas petrolíferas podem querer certificar-se de que as suas estratégias e planos de negócios estão preparados para as mudanças que estão a ocorrer”, afirmou o Diretor Executivo da IEA, Fatih Birol.
O relatório aponta ainda que os produtores fora da OPEP+ deverão liderar a expansão da capacidade de produção global, representando três quartos do aumento esperado para 2030. Só os Estados Unidos deverão contabilizar 2,1 milhões de barris por dia, enquanto Argentina, Brasil, Canadá e Guiana contribuem com mais 2,7 milhões de barris por dia.
Fonte: Valor da Energia (08.07.24)